“SE O MEU POVO, QUE SE CHAMA PELO MEU NOME, ...”
Talvez seja esta uma das passagens mais conhecidas do Velho Testamento, ou, aquela que tem sido mais lembrada em tempos de aflição. O “se” exerce uma função de conjunção subordinativa condicional, compreendendo que algo aconteceu ou acontecerá a partir de uma ação ou omissão. À luz das Escrituras Sagradas, é comum depararmos com avisos sobrevindos dos profetas e, em alguns casos, do próprio Deus; consistindo em mandamentos precedendo recompensas ou juízos. Foi assim quando estabeleceu a primeira família na terra; havia no jardim do Éden duas importantes árvores; a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal; esta como regra e aquela como recompensa. Princípios de obediência sempre marcaram a relação do homem com Deus. O próprio Filho de Deus manifestou o critério de submissão total e irrestrita referindo-se aos discípulos; “se me amais, guardareis os meus mandamentos” (Jo 14.15). Posteriormente, o escritor expressa: “ embora sendo Filho, aprendeu a ...