O QUE MAIS PRECISA ACONTECER?
Todos nós conhecemos alguém que tende a procrastinar ante as decisões mais importantes;
quer seja pelo medo, insegurança, excesso de prudência, ineficiência, experiências
negativas, auto estima baixa, falta de fé, e até por negligência. O que para
muitos pode denotar cautela, para outros o desperdiçar de uma grande
oportunidade. Há sinais que funcionam como verdadeiras bússolas para nossas
ações. Você está atento aos sinais? Você consegue perceber a malignidade? Você
distingue projetos sociais e ideologias profanas? Quando o tema é Final dos Tempos, o mestre nos
orientou a estarmos atentos aos sinais: “Olhai para a figueira e para todas as árvores.
Quando já começam a brotar, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está
já o verão. Assim também vós, quando virdes acontecer essas coisas, sabei que o
reino de Deus está perto” (Lc
21.29-31).
Realizando um estudo mais apurado, chegamos à conclusão que a passagem acima fazia referência à própria nação de Israel, que, por mais que seja odiada por tantos povos, especialmente árabes, é, e sempre será, a nação escolhida por Deus. Povo sobre o qual repousa várias promessas bíblicas: “Orai pela paz de Jerusalém! Prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros e prosperidade dentro dos teus palácios.” (Sl122.6 e 7); “Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, que minha mão direita perca sua habilidade. Que minha língua se prenda ao céu da boca se eu não me lembrar de ti, ...” (Sl 137.5 e 6). Por promessa a Abraão, patriarca dos judeus, foi lhe dito: “Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.” (Gn 12.3). Se pela Palavra de Deus não bastasse, convém lembrar que os apóstolos eram judeus, assim como o próprio Senhor Jesus, por nascimento biológico.
O cerco está se fechando e muitos estão dormindo no sono da indolência; como disse o Filho de Deus, “O dono da casa vai se levantar e fechar a porta. Então vocês ficarão do lado de fora, batendo na porta e dizendo: “Senhor, nos deixe entrar!” E ele responderá: “Não sei de onde são vocês.” (Lc 13.25). É impressionante a misericórdia e longanimidade divina até com os teimosos! Quem não lembra do trabalho que Gideão deu ao Senhor, que por várias vezes demonstrou-lhe que o estava chamando para uma grande missão? O método de confirmação mais contundente, foi quando o próprio inimigo, midianita, declarou sua própria derrota: “O amigo respondeu: ― Não pode ser outra coisa senão a espada de Gideão, filho de Joás, o israelita. Deus entregou os midianitas e todo o acampamento nas mãos dele.” (Ju. 7.14).
Dizer que “o amor de muitos está se esfriando”, já é público e notório. Que o
sistema já está articulando estratégias para destruir a família com seus princípios
e valores e a própria fé; até os mais simples percebem que a liberdade está
sendo cerceada com pretextos de supostos atos antidemocráticos; é fato que
muitos “educadores” não tem mais interesse em formar um aluno com livre
pensamento; motivo pelo qual à cada ano
reduz a qualidade de ensino. Que a banalização da vida está em curso na
humanidade com leis facilitando o aborto, pedofilia, uso de drogas,
criminalidade, comunismo... entre inúmeras pautas esquerdistas, só não percebe
quem não quer. O que mais precisa acontecer, ou ainda necessário para que o
cristão abra os olhos à dura realidade que vivemos?
Enquanto nos distraímos nos entretenimentos, nas redes sociais, telas, lugares paradisíacos, amigos, jogos e prazeres; ocupados e preocupados em sermos valorizados, o maligno tem agido, não mais escondido, mas abertamente, proporcionando uma alegria efêmera e cegueira espiritual. Há muito tempo, no chamado ocidente, se viu tanta imoralidade, injustiça e perseguição aos que zela pela moral e bons costumes. Intensifiques as orações para nossa perseverança e para que os olhos dos que relativizam os fatos se abram. A despeito de sermos abençoados por Deus, muitas vezes sequer reconhecendo sua graça. Estamos como aquele cego de nascença que foi curado por Jesus, mas não o conhecia. Depois de o expulsarem do templo, quando finalmente o reencontrou, aproveitou a oportunidade e o adorou. Curiosamente, precisou o desprezo do mundo para, finalmente, enxergar o Salvador. A igreja, bem como a palavra de Deus,está sendo discriminada e preterida e infelizmente, até por aqueles que conheceram a verdade. Reconhecer que precisa enxergar verdadeiramente, é o primeiro passo para a restauração. “Disse Jesus: "Eu vim a este mundo para julgamento, a fim de que os cegos vejam e os que vêem se tornem cegos". (Jo.9.39)
Fraternalmente,
Ednilson Pedro Sobrinho
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CRONOGRAMA FIXO DOS CULTOS
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O VERDADEIRO SIGNIFICADO
DA PÁSCOA
As crianças talvez digam que é época de comer
chocolate, lembram do coelho, ovo..., para os adultos é a época da canjica,
bombons..., isto sem contar na alegria dos pescadores e peixarias, o preço é bem
mais alto _ é a lei da oferta e procura. Os católicos mais tradicionais
consideram uma afronta a Deus quando um cristão come carne na famosa
“sexta-feira santa”; como se quebrasse um mandamento.
A origem da Páscoa, que significa PASSAGEM ou PESSACH como
diz os judeus, povo detentor desta celebração, portanto, conhecedor do
simbolismo dessa festa, foi uma ordenança para lembrança de um milagre. No
relato em Êxodo 12 encontramos a verdadeira instituição da páscoa, e no Novo
Testamento em I Coríntios, o apóstolo Paulo traz a grandeza da revelação
daquele ato simbólico ao afirmar: “...Pois também Cristo, nosso cordeiro pascal
foi imolado. (I Cor. 5.7).
Literalmente, a Páscoa denota sacrifício, gratidão e
livramento. Ainda os hebreus estavam escravizados no Egito; Deus, por meio do
líder Moisés, pedindo a Faraó libertação, e este recusando a deixá-lo ir com
Moisés, quando foi decretada a décima praga aos egípcios - morte dos
primogênitos.
A sentença foi proferida, haveria morte de primogênitos em toda
casa que não tivesse a marca de sangue nos umbrais, conforme determinou o
Senhor. Moisés instruiu que as famílias hebreias sacrificassem um
cordeiro e aspergissem o sangue nos umbrais como sinal para o livramento.
No horário determinado, à meia-noite, o anjo da morte feriu
fatalmente todos os primogênitos egípcios, inclusive dos animais. Então,
finalmente, Faraó liberta-os da escravidão, permitindo que fossem para o
deserto, como solicitado.
Trazer a memória este acontecimento seria para consolidar o
relacionamento de Deus com o seu povo, era a liberdade e o livramento pelo
sangue. Em continuidade, outra “passagem” ocorreu, desta vez cruzando o Mar
Vermelho milagrosamente. No entanto, a “passagem” que instituiu a primeira
páscoa, sem dúvida, foi a do anjo enviado por Deus para trazer morte às casas
dos opressores. Na interpretação paulina, Cristo é a nossa páscoa por nos
trazer vida, alegria e esperança, e não morte.
Extraído - pastorednilsonsobrinho.blogspot.com
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NÃO FALTE - DIA 10 DE MARÇO - ÀS 09 HORAS DA MANHÃ
FELIZ ANIVERSÁRIO
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