O QUE É PÁSCOA PARA VOCÊ?
As crianças talvez digam que é época de comer chocolate, lembram do coelho, ovo..., para os adultos é a época da canjica, bombons..., isto sem contar na alegria dos pescadores e peixarias, o preço é bem mais alto _ é a lei da oferta e procura. Os mais tradicionais vêm como uma afronta a Deus aqueles que na “sexta-feira santa” comem carne, como se quebrassem um mandamento.
A Páscoa que significa passagem ou PESSACH como diz os judeus, povo detentor desta celebração, portanto, conhecedor do simbolismo dessa festa, foi uma ordenança para lembrança de um milagre. Em Êxodo 12 encontramos a verdadeira instituição da páscoa e no Novo Testamento em I Cor., o apóstolo Paulo traz a grandeza da revelação do ato simbólico e afirma: “...Pois também Cristo, nosso cordeiro pascal foi imolado.” (I Cor. 5.7).
É importante lembrar que os cristãos primitivos não tinham a festa da Páscoa como um ritual religioso, isto porque ela estava muito mais associada à nação de Israel. A Páscoa denota sacrifício, gratidão e livramento. Ainda o povo hebreu estava no Egito, faraó se recusando a deixá-lo ir com Moisés, quando aconteceu a décima praga aos egípcios, a morte dos primogênitos. Algumas versões dizem que passaria o Anjo da Morte naquela noite nas casas dos egípcios, porém, nas casas dos escravos hebreus não entraria. Deus mandou que fizessem um sinal nos umbrais das portas – marca de sangue – que impediria a entrada do mal, sua passagem, portanto, não faria dano aos que obedecessem a ordem do Senhor. Trazer a memória este ato seria para consolidar o relacionamento de Deus com o seu povo, era o livramento, a liberdade. Em continuidade, outra “passagem” ocorreu desta vez cruzando o Mar Vermelho milagrosamente, rumo à liberdade. A Páscoa que comemoramos hoje não é a mesma do Velho Testamento e nem do Novo.
A páscoa dos cristãos também não e a mesma dos judeus. Não tem o mesmo significado, embora se entenda que a essência de ambas seja “passagem” ou “travessia”, de uma realidade para outra, uma no Mar Vermelho e outra no coração dos homens, Na primeira, o mar era uma barreira a ser ultrapassada. Na segunda, o estado pecaminoso da humanidade a ser transformado pelo sacrifício vicário de Jesus. Os judeus entendiam páscoa como oportunidade divina para a libertação do jugo egípcio, da construção de uma nação forte e rica em suas próprias terras. Era uma expectativa de mudança material. Para os cristãos, a mensagem da páscoa é prioritariamente, a cruz de Cristo, símbolo da morte transformada pela ressurreição numa nova vida, através da qual abre-se oportunidade da remissão dos pecados pela crença nessa realidade, que é uma providência de Deus para todos que a aceitarem. É uma expectativa de mudança espiritual.
Observamos que esse significado cristão da páscoa (oportunidade de remissão dos pecados), não tem nada a ver com coelhinhos e ovos de chocolate, cuja mensagem é a do comércio que se consolida numa festa em que o significado religioso é o último a ser lembrado.
A Páscoa que significa passagem ou PESSACH como diz os judeus, povo detentor desta celebração, portanto, conhecedor do simbolismo dessa festa, foi uma ordenança para lembrança de um milagre. Em Êxodo 12 encontramos a verdadeira instituição da páscoa e no Novo Testamento em I Cor., o apóstolo Paulo traz a grandeza da revelação do ato simbólico e afirma: “...Pois também Cristo, nosso cordeiro pascal foi imolado.” (I Cor. 5.7).
É importante lembrar que os cristãos primitivos não tinham a festa da Páscoa como um ritual religioso, isto porque ela estava muito mais associada à nação de Israel. A Páscoa denota sacrifício, gratidão e livramento. Ainda o povo hebreu estava no Egito, faraó se recusando a deixá-lo ir com Moisés, quando aconteceu a décima praga aos egípcios, a morte dos primogênitos. Algumas versões dizem que passaria o Anjo da Morte naquela noite nas casas dos egípcios, porém, nas casas dos escravos hebreus não entraria. Deus mandou que fizessem um sinal nos umbrais das portas – marca de sangue – que impediria a entrada do mal, sua passagem, portanto, não faria dano aos que obedecessem a ordem do Senhor. Trazer a memória este ato seria para consolidar o relacionamento de Deus com o seu povo, era o livramento, a liberdade. Em continuidade, outra “passagem” ocorreu desta vez cruzando o Mar Vermelho milagrosamente, rumo à liberdade. A Páscoa que comemoramos hoje não é a mesma do Velho Testamento e nem do Novo.
A páscoa dos cristãos também não e a mesma dos judeus. Não tem o mesmo significado, embora se entenda que a essência de ambas seja “passagem” ou “travessia”, de uma realidade para outra, uma no Mar Vermelho e outra no coração dos homens, Na primeira, o mar era uma barreira a ser ultrapassada. Na segunda, o estado pecaminoso da humanidade a ser transformado pelo sacrifício vicário de Jesus. Os judeus entendiam páscoa como oportunidade divina para a libertação do jugo egípcio, da construção de uma nação forte e rica em suas próprias terras. Era uma expectativa de mudança material. Para os cristãos, a mensagem da páscoa é prioritariamente, a cruz de Cristo, símbolo da morte transformada pela ressurreição numa nova vida, através da qual abre-se oportunidade da remissão dos pecados pela crença nessa realidade, que é uma providência de Deus para todos que a aceitarem. É uma expectativa de mudança espiritual.
Observamos que esse significado cristão da páscoa (oportunidade de remissão dos pecados), não tem nada a ver com coelhinhos e ovos de chocolate, cuja mensagem é a do comércio que se consolida numa festa em que o significado religioso é o último a ser lembrado.
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